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Viver Dói

Produto anunciado pela Editora Brasa na Rodada de Lives do Fora do Plástico para lançamento em 2024

Há dez anos sem publicar um livro, Fabiane Langona lança coletânea de tiras publicadas na Folha de São Paulo, Viver Dói. "Não é bem isso", era o que a autora sentia, ainda na adolescência, quando lia histórias em quadrinhos com personagens femininos. "Claro, eram visões estereotipadas, apelativas sexualmente e que não refletiam a realidade. Era um outro ponto de vista sobre o que sentimos e somos. Havia algo de estranho em termos de representação." "Instintivamente comecei a desenhar o que não lia". Entre o deboche e o escracho, Fabiane mostrou que humor é território feminino, tornando-se uma das mais importantes cartunistas brasileiras. Sua tira, Viver Dói, aborda de forma crítica e afiada aspectos que refletem o existir, e porque não, o sobreviver em sociedade. Temas como vaidade, consumo, saúde mental, aborto, menstruação, relações interpessoais e muitas banalidades extraordinarias do cotidiano estão lá, pra rir e pra chorar. Pra chorar de rir? Ou pra rir chorando!? Fabiane começou sua carreira nas artes-gráficas por volta de 2005, quando trabalhou como assistente de redação na revista MAD in BRAZIL. É autora dos livros Uma Patada com Carinho (Troféu HQ Mix Melhor Publicação de Humor Gráfico), pela Barba Negra, Algumas Mulheres do Mundo, pela Mórula Editorial, e A Mediocrização dos Afetos pela Ugra Press. Teve seus trabalhos publicados nos mais diversos veículos, dentre eles Revista Piauí, Le Monde Diplomatique Brasil, Revista Quatrocincoum, Revista TPM, O Estado de São Paulo, Diário de Pernambuco, Courrier Internacional (FRA), Stripburguer (ESL), Mongólia (ESP), entre outros. Atualmente publica a tira diária Viver Dói, e a charge semanal Hora do Café no jornal Folha de S. Paulo.

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Há dez anos sem publicar um livro, Fabiane Langona lança coletânea de tiras publicadas na Folha de São Paulo, Viver Dói. "Não é bem isso", era o que a autora sentia, ainda na adolescência, quando lia histórias em quadrinhos com personagens femininos. "Claro, eram visões estereotipadas, apelativas sexualmente e que não refletiam a realidade. Era um outro ponto de vista sobre o que sentimos e somos. Havia algo de estranho em termos de representação." "Instintivamente comecei a desenhar o que não lia". Entre o deboche e o escracho, Fabiane mostrou que humor é território feminino, tornando-se uma das mais importantes cartunistas brasileiras. Sua tira, Viver Dói, aborda de forma crítica e afiada aspectos que refletem o existir, e porque não, o sobreviver em sociedade. Temas como vaidade, consumo, saúde mental, aborto, menstruação, relações interpessoais e muitas banalidades extraordinarias do cotidiano estão lá, pra rir e pra chorar. Pra chorar de rir? Ou pra rir chorando!? Fabiane começou sua carreira nas artes-gráficas por volta de 2005, quando trabalhou como assistente de redação na revista MAD in BRAZIL. É autora dos livros Uma Patada com Carinho (Troféu HQ Mix Melhor Publicação de Humor Gráfico), pela Barba Negra, Algumas Mulheres do Mundo, pela Mórula Editorial, e A Mediocrização dos Afetos pela Ugra Press. Teve seus trabalhos publicados nos mais diversos veículos, dentre eles Revista Piauí, Le Monde Diplomatique Brasil, Revista Quatrocincoum, Revista TPM, O Estado de São Paulo, Diário de Pernambuco, Courrier Internacional (FRA), Stripburguer (ESL), Mongólia (ESP), entre outros. Atualmente publica a tira diária Viver Dói, e a charge semanal Hora do Café no jornal Folha de S. Paulo.

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