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Crânio de Vidro do Selvagem Digital

Luiz Eduardo Soares investe na força de uma ficção lisérgica, apostando na liberdade da imaginação para conduzir o leitor através de uma narrativa surpreendente.
Neste romance, o autor de Elite da Tropa e Cabeça de Porco aceita o desafio de transformar em literatura o esgotamento sem fim de um mundo em ruínas para reencontrar na escrita o impulso vital.
Com o declínio das mobilizações de 2013, os enfrentamentos se transferiram da praça pública para as redes sociais e auditórios. É num auditório, após uma palestra, que começa "Crânio de Vidro do Selvagem Digital". O novo livro de ficção de Luíz Eduardo Soares, acompanha o reencontro do protagonista, um acadêmico de esquerda, que herda muitas das experiências do próprio autor, com um velho companheiro de luta política que havia se esvaído no tempo e no espaço.

"Gritam pra soar mais radicais e verdadeiros, como se o tom de voz substituísse os argumentos." - exclama o parceiro desaparecido, Martin Lau. A partir deste ponto os personagens por meio de lembranças em comum, viagens lisérgicas abençoadas pelo poder de ervas e chás capazes de libertar a mente, rumam ao passado e se embrenham em um floresta abissal de memórias.

A cada parágrafo o leitor tem o tapete da realidade puxado sob os seus pés, convidando-o a uma aventura psicodélica 'Philip-Kadiana' com uma pitada de Castanheda à brasileira, onde o calor do Rio quarenta graus derrete a lógica, jogando-a num caleidoscópio que liquidifica a narrativa.
"Crânio de Vidro do Selvagem Digital", a mais recente ficção de Luiz Eduardo Soares, lançado pela Brasa Editora, é uma convocação para leitores que apostam na incerteza.

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Em Breve!

Luiz Eduardo Soares investe na força de uma ficção lisérgica, apostando na liberdade da imaginação para conduzir o leitor através de uma narrativa surpreendente.
Neste romance, o autor de Elite da Tropa e Cabeça de Porco aceita o desafio de transformar em literatura o esgotamento sem fim de um mundo em ruínas para reencontrar na escrita o impulso vital.
Com o declínio das mobilizações de 2013, os enfrentamentos se transferiram da praça pública para as redes sociais e auditórios. É num auditório, após uma palestra, que começa "Crânio de Vidro do Selvagem Digital". O novo livro de ficção de Luíz Eduardo Soares, acompanha o reencontro do protagonista, um acadêmico de esquerda, que herda muitas das experiências do próprio autor, com um velho companheiro de luta política que havia se esvaído no tempo e no espaço.

"Gritam pra soar mais radicais e verdadeiros, como se o tom de voz substituísse os argumentos." - exclama o parceiro desaparecido, Martin Lau. A partir deste ponto os personagens por meio de lembranças em comum, viagens lisérgicas abençoadas pelo poder de ervas e chás capazes de libertar a mente, rumam ao passado e se embrenham em um floresta abissal de memórias.

A cada parágrafo o leitor tem o tapete da realidade puxado sob os seus pés, convidando-o a uma aventura psicodélica 'Philip-Kadiana' com uma pitada de Castanheda à brasileira, onde o calor do Rio quarenta graus derrete a lógica, jogando-a num caleidoscópio que liquidifica a narrativa.
"Crânio de Vidro do Selvagem Digital", a mais recente ficção de Luiz Eduardo Soares, lançado pela Brasa Editora, é uma convocação para leitores que apostam na incerteza.

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