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Via Gemito

LIVRO VENCEDOR DO PRÊMIO STREGA (2001)
A obra mais pessoal do autor de Laços é um mergulho na família e nos sonhos frustrados.
Via Gemito é uma exploração da família, da memória e da natureza elusiva da verdade. Ambientado na Nápoles do pós-guerra, o romance conta a história de Federí, um funcionário das vias férreas com o sonho de se tornar um grande artista, e sua relação complexa com o filho, que narra os acontecimentos anos depois. O que torna o livro especialmente cativante é sua narrativa em camadas - mesclando autobiografia e ficção -, onde a memória é tanto ferramenta quanto campo de batalha.

Starnone capta com precisão a energia caótica de um lar da classe trabalhadora napolitana, expondo as tensões entre ambição, fracasso e controle. Federí é ao mesmo tempo monstruoso e trágico, um homem consumido pelo ressentimento diante da mediocridade da própria vida e do potencial que acredita lhe ter sido roubado. Pelas reflexões do narrador adulto, o romance revela os impactos de uma figura paterna como essa - na identidade, na criatividade e na autoestima.
"Expansivo e sinuoso. Cada personagem, incluindo Federí, é um ser humano complexo, repleto de desejo, arrependimento, ressentimento, amargura e esperança."
Kirkus Reviews

"Um drama vívido, fluido e rico em detalhes, atormentado e hilário."
The Washington Post

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R$ 139,90

Em Breve!

LIVRO VENCEDOR DO PRÊMIO STREGA (2001)
A obra mais pessoal do autor de Laços é um mergulho na família e nos sonhos frustrados.
Via Gemito é uma exploração da família, da memória e da natureza elusiva da verdade. Ambientado na Nápoles do pós-guerra, o romance conta a história de Federí, um funcionário das vias férreas com o sonho de se tornar um grande artista, e sua relação complexa com o filho, que narra os acontecimentos anos depois. O que torna o livro especialmente cativante é sua narrativa em camadas - mesclando autobiografia e ficção -, onde a memória é tanto ferramenta quanto campo de batalha.

Starnone capta com precisão a energia caótica de um lar da classe trabalhadora napolitana, expondo as tensões entre ambição, fracasso e controle. Federí é ao mesmo tempo monstruoso e trágico, um homem consumido pelo ressentimento diante da mediocridade da própria vida e do potencial que acredita lhe ter sido roubado. Pelas reflexões do narrador adulto, o romance revela os impactos de uma figura paterna como essa - na identidade, na criatividade e na autoestima.
"Expansivo e sinuoso. Cada personagem, incluindo Federí, é um ser humano complexo, repleto de desejo, arrependimento, ressentimento, amargura e esperança."
Kirkus Reviews

"Um drama vívido, fluido e rico em detalhes, atormentado e hilário."
The Washington Post

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