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Todo mundo aqui vai morrer um dia

"Uma mente ansiosa, um emprego improvável e uma única certeza: vamos todos morrer um dia. Um romance que equilibra com maestria a fragilidade da nossa existência com o fascínio que é estar vivo. Mais do que uma leitura, você vai se sentir lido."  - Lucas Barros, criador de conteúdo literário
Gilda não consegue parar de pensar sobre a morte. Desesperada para ter um alívio de sua mente ansiosa, ela se inscreve na terapia oferecida pela igreja católica de seu bairro, mas o padre imagina que a garota está lá para uma entrevista de emprego. Pega de surpresa e sem coragem de corrigi-lo, Gilda acaba sendo contratada para ocupar a recém-aberta vaga de recepcionista.
Não é o trabalho que qualquer pessoa imaginaria Gilda aceitando, afinal ela é ateia e lésbica. Dividida entre tentar não chamar atenção para si, aprender como funciona uma missa e conduzir uma investigação amadora ao descobrir que a antiga recepcionista faleceu - talvez não por causas naturais -, ela se esforça para não demonstrar o temor que sente a respeito de sua mortificante existência.
Todo mundo aqui vai morrer um dia mistura ternura, humor e reflexões pertinentes a respeito da condição humana em uma vibrante investigação sobre o que é preciso para sobreviver em um mundo em que a sua data de validade - e a validade daqueles que amamos - é a única certeza que temos.
"Humor, sabedoria e sensibilidade brilham em cada página." - Sarah Haywood, autora de Susan não quer saber do amor.
"Os desconcertantes questionamentos de Gilda sobre a natureza da existência não desaparecem; transformados pelo amor, eles se tornam admiração." - The New York Times
"A mistura perfeita de macabro e engraçado." - Buzzfeed

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"Uma mente ansiosa, um emprego improvável e uma única certeza: vamos todos morrer um dia. Um romance que equilibra com maestria a fragilidade da nossa existência com o fascínio que é estar vivo. Mais do que uma leitura, você vai se sentir lido."  - Lucas Barros, criador de conteúdo literário
Gilda não consegue parar de pensar sobre a morte. Desesperada para ter um alívio de sua mente ansiosa, ela se inscreve na terapia oferecida pela igreja católica de seu bairro, mas o padre imagina que a garota está lá para uma entrevista de emprego. Pega de surpresa e sem coragem de corrigi-lo, Gilda acaba sendo contratada para ocupar a recém-aberta vaga de recepcionista.
Não é o trabalho que qualquer pessoa imaginaria Gilda aceitando, afinal ela é ateia e lésbica. Dividida entre tentar não chamar atenção para si, aprender como funciona uma missa e conduzir uma investigação amadora ao descobrir que a antiga recepcionista faleceu - talvez não por causas naturais -, ela se esforça para não demonstrar o temor que sente a respeito de sua mortificante existência.
Todo mundo aqui vai morrer um dia mistura ternura, humor e reflexões pertinentes a respeito da condição humana em uma vibrante investigação sobre o que é preciso para sobreviver em um mundo em que a sua data de validade - e a validade daqueles que amamos - é a única certeza que temos.
"Humor, sabedoria e sensibilidade brilham em cada página." - Sarah Haywood, autora de Susan não quer saber do amor.
"Os desconcertantes questionamentos de Gilda sobre a natureza da existência não desaparecem; transformados pelo amor, eles se tornam admiração." - The New York Times
"A mistura perfeita de macabro e engraçado." - Buzzfeed

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