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Sonny Boy

De um dos atores mais icônicos da história do cinema, um relato surpreendentemente revelador de uma jornada criativa vivida com paixão.
Para o mundo, a fama de Al Pacino explodiu como uma supernova. Ele conseguiu seu primeiro papel principal em Os Viciados, em 1971, e nos quatro anos seguintes estrelou quatro filmes - O poderoso chefão e O poderoso chefão: Parte II, Serpico e Um dia de cão - que não foram apenas sucessos, mas marcos na história do cinema. Essas performances se tornaram lendárias e mudaram sua vida para sempre. Desde Marlon Brando e James Dean, no final dos anos 1950, nenhum ator havia deixado uma marca tão forte na cultura mundial.
Mas, àquela altura, Pacino já tinha trinta e poucos anos e vivera diversas vidas. Uma presença constante no teatro de vanguarda em Nova York, ele levava uma existência boêmia, fazendo bicos para sustentar seu ofício de ator. Ele foi criado por uma mãe muito amorosa, embora infeliz, depois que os pais se separaram quando Al ainda era criança; ele cresceu nas ruas do sul do Bronx com uma tropa de jovens amigos encrenqueiros cujo espírito nunca o abandonou. Depois que um professor reconheceu seu talento para a atuação e o incentivou a entrar na lendária Escola de Artes Cênicas de Nova York, a sorte foi lançada. Nos bons e maus momentos, na pobreza e na riqueza, passando pela dor e pela alegria, a atuação sempre foi sua tábua de salvação, e a comunidade artística, sua tribo.
Estas são as memórias de um homem que não tem mais nada a temer nem a esconder. Todos os grandes papéis, os colaboradores essenciais e os relacionamentos importantes recebem seu devido reconhecimento aqui, assim como o casamento conturbado entre a criatividade e a indústria nos níveis mais altos. O fio condutor deste livro, entretanto, é um espírito indelével de amor e de propósito. Relações podem acabar e ambições podem ir por água abaixo - as mesmas luzes que hoje brilham com tanta força também podem ser apagadas. Mas Al Pacino teve a sorte de se apaixonar pela arte antes de sequer imaginar receber qualquer uma de suas recompensas materiais e nunca deixou de amá-la. Isso fez toda a diferença.

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De um dos atores mais icônicos da história do cinema, um relato surpreendentemente revelador de uma jornada criativa vivida com paixão.
Para o mundo, a fama de Al Pacino explodiu como uma supernova. Ele conseguiu seu primeiro papel principal em Os Viciados, em 1971, e nos quatro anos seguintes estrelou quatro filmes - O poderoso chefão e O poderoso chefão: Parte II, Serpico e Um dia de cão - que não foram apenas sucessos, mas marcos na história do cinema. Essas performances se tornaram lendárias e mudaram sua vida para sempre. Desde Marlon Brando e James Dean, no final dos anos 1950, nenhum ator havia deixado uma marca tão forte na cultura mundial.
Mas, àquela altura, Pacino já tinha trinta e poucos anos e vivera diversas vidas. Uma presença constante no teatro de vanguarda em Nova York, ele levava uma existência boêmia, fazendo bicos para sustentar seu ofício de ator. Ele foi criado por uma mãe muito amorosa, embora infeliz, depois que os pais se separaram quando Al ainda era criança; ele cresceu nas ruas do sul do Bronx com uma tropa de jovens amigos encrenqueiros cujo espírito nunca o abandonou. Depois que um professor reconheceu seu talento para a atuação e o incentivou a entrar na lendária Escola de Artes Cênicas de Nova York, a sorte foi lançada. Nos bons e maus momentos, na pobreza e na riqueza, passando pela dor e pela alegria, a atuação sempre foi sua tábua de salvação, e a comunidade artística, sua tribo.
Estas são as memórias de um homem que não tem mais nada a temer nem a esconder. Todos os grandes papéis, os colaboradores essenciais e os relacionamentos importantes recebem seu devido reconhecimento aqui, assim como o casamento conturbado entre a criatividade e a indústria nos níveis mais altos. O fio condutor deste livro, entretanto, é um espírito indelével de amor e de propósito. Relações podem acabar e ambições podem ir por água abaixo - as mesmas luzes que hoje brilham com tanta força também podem ser apagadas. Mas Al Pacino teve a sorte de se apaixonar pela arte antes de sequer imaginar receber qualquer uma de suas recompensas materiais e nunca deixou de amá-la. Isso fez toda a diferença.

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