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Silki

 
Brasil, década de 1950. Um faquir gaúcho torna-se celebridade nacional depois de se submeter a diversas provas de jejum, nas quais se exibe ao público dentro de uma urna de vidro, deitado sobre uma cama de pregos e cercado por serpentes. A cada apresentação, ele passa mais tempo sem comer. Finalmente, na Capital Federal, bate o Recorde Mundial de Jejum, até então nas mãos de um faquir francês. O artista gaúcho em questão era o fabuloso Silki, um prodígio da resistência física e orgulho nacional. 
Do início da carreira em circos mambembes na adolescência até o ostracismo do qual se tornou refém nos últimos anos de sua vida, a biografia Silki - Um tratado sobre a arte do faquirismo traz à tona as glórias e tragédias desse Campeão da Fome e também de outros artistas, homens e mulheres, que se dedicaram à arte do faquirismo no Brasil da época. 
Obra fundamental para o resgate de uma modalidade circense totalmente esquecida há décadas e de personagens que o país consagrou e depois descartou - triste metáfora da situação da memória artística nacional, sempre tão desprezada. Registro de um tempo em que o Brasil foi Campeão da Fome. Como reflete Veronica Fabrini no epílogo do livro: "A fome nunca deixou de ser tema nesse nosso país tão desigual. [na obra] A fome vai ganhando nuances, profundidades, paradoxos. Sem deixar de ser uma força social que explodiria mais adiante, seu significado desdobra-se numa potência arquetípica e, como tal, ambígua. A Fome é o que é, mas também algo além dela. A Fome é o desejo de permanecer vivo."

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Brasil, década de 1950. Um faquir gaúcho torna-se celebridade nacional depois de se submeter a diversas provas de jejum, nas quais se exibe ao público dentro de uma urna de vidro, deitado sobre uma cama de pregos e cercado por serpentes. A cada apresentação, ele passa mais tempo sem comer. Finalmente, na Capital Federal, bate o Recorde Mundial de Jejum, até então nas mãos de um faquir francês. O artista gaúcho em questão era o fabuloso Silki, um prodígio da resistência física e orgulho nacional. 
Do início da carreira em circos mambembes na adolescência até o ostracismo do qual se tornou refém nos últimos anos de sua vida, a biografia Silki - Um tratado sobre a arte do faquirismo traz à tona as glórias e tragédias desse Campeão da Fome e também de outros artistas, homens e mulheres, que se dedicaram à arte do faquirismo no Brasil da época. 
Obra fundamental para o resgate de uma modalidade circense totalmente esquecida há décadas e de personagens que o país consagrou e depois descartou - triste metáfora da situação da memória artística nacional, sempre tão desprezada. Registro de um tempo em que o Brasil foi Campeão da Fome. Como reflete Veronica Fabrini no epílogo do livro: "A fome nunca deixou de ser tema nesse nosso país tão desigual. [na obra] A fome vai ganhando nuances, profundidades, paradoxos. Sem deixar de ser uma força social que explodiria mais adiante, seu significado desdobra-se numa potência arquetípica e, como tal, ambígua. A Fome é o que é, mas também algo além dela. A Fome é o desejo de permanecer vivo."

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