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SABOTAGEM

A união dos textos-panfletos da militante estadunidense Elizabeth Gurley Flynn, que atravessa um período de três décadas, de 1916 à 1946, demonstra surpreendente atualidade ao nosso tempo, em que vemos o ressurgimento de comportamentos fascistas em todas as gerações da população mundial e, ao mesmo tempo, enfrentamos, ainda, o desmonte profundo dos direitos dos trabalhadores e o vertiginoso descrédito da sociedade ocidental num mundo honesto, nas mudanças climáticas ou mesmo na revolução social. Sabotagem não é apenas uma análise para constituição de táticas de resistência aos trabalhadores, mas também uma declaração ardente sobre a própria luta de classes que eles estão inseridos. Elizabeth demonstra que a sabotagem é uma ferramenta legítima de defesa e uma resposta importante à exploração de uma classe dominante que mantém o controle da produção e, consequentemente, da vida dos trabalhadores. Por isso, ela rejeita qualquer justificativa moral para essa prática, argumentando que, se a sabotagem se faz necessária, ela é moral em si mesma. Ela compara a sabotagem à guerrilha no processo da luta de classes. Enquanto a greve é uma batalha aberta, a sabotagem seria a luta silenciosa, mas constante, dentro das fábricas e instalações. Já o segundo texto, Encontrar os comunistas, que dá subtítulo a esta edição, irá apresentar os atos, trabalhos e ideias de diversos e diferentes comunistas do período espalhados pelo mundo, começando pelo brasileiro Luís Carlos Prestes, e continua, num exercício quase ficcional, de imaginar encontros e de ter novos líderes com os leitores jovens do mesmo panfleto.

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A união dos textos-panfletos da militante estadunidense Elizabeth Gurley Flynn, que atravessa um período de três décadas, de 1916 à 1946, demonstra surpreendente atualidade ao nosso tempo, em que vemos o ressurgimento de comportamentos fascistas em todas as gerações da população mundial e, ao mesmo tempo, enfrentamos, ainda, o desmonte profundo dos direitos dos trabalhadores e o vertiginoso descrédito da sociedade ocidental num mundo honesto, nas mudanças climáticas ou mesmo na revolução social. Sabotagem não é apenas uma análise para constituição de táticas de resistência aos trabalhadores, mas também uma declaração ardente sobre a própria luta de classes que eles estão inseridos. Elizabeth demonstra que a sabotagem é uma ferramenta legítima de defesa e uma resposta importante à exploração de uma classe dominante que mantém o controle da produção e, consequentemente, da vida dos trabalhadores. Por isso, ela rejeita qualquer justificativa moral para essa prática, argumentando que, se a sabotagem se faz necessária, ela é moral em si mesma. Ela compara a sabotagem à guerrilha no processo da luta de classes. Enquanto a greve é uma batalha aberta, a sabotagem seria a luta silenciosa, mas constante, dentro das fábricas e instalações. Já o segundo texto, Encontrar os comunistas, que dá subtítulo a esta edição, irá apresentar os atos, trabalhos e ideias de diversos e diferentes comunistas do período espalhados pelo mundo, começando pelo brasileiro Luís Carlos Prestes, e continua, num exercício quase ficcional, de imaginar encontros e de ter novos líderes com os leitores jovens do mesmo panfleto.

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