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Os diários de viagem de Albert Einstein: América do Sul, 1925

Com Os diários de viagem de Albert Einstein em mãos, o leitor poderá conhecer a fundo os pensamentos, sentimentos e opiniões sem censura de um dos maiores gênios da ciência, durante a viagem de três meses pela América do Sul, incluindo sua estadia no Rio de Janeiro.
Na primavera de 1925, Albert Einstein embarcou em uma viagem para a Argentina, o Uruguai e o Brasil. Após inúmeros convites das comunidades científica e judaica, Einstein concordou com a visita prolongada por razões acadêmicas e humanitárias. Ao mesmo tempo ele tentava encerrar um caso com sua secretária, ansiando então pela fuga proporcionada por uma longa viagem a bordo do S.S. Cap Polonio.
Em seus diários de viagem, o cientista e ícone humanitário anotou suas primeiras impressões e reflexões mais profundas sobre as pessoas que conheceu e os lugares que visitou. Organizados pelo estudioso Ze'ev Rosenkranz, os diários demonstram - sem censura - um homem peculiar, violinista apaixonado, espirituoso e carismático, mas também intolerante e rabugento, isto é, o ser humano comum, com todos os seus defeitos e preconceitos, por trás do gênio e do maior físico da história.
Cobrindo o período de três meses, Os diários de viagem de Albert Einstein - através de fac-símiles dos originais, fotografias e textos adicionais, como cartas, correspondências institucionais, cartões-postais e discursos - são um vislumbre da mente de uma das maiores figuras do século XX e um precioso registro histórico.

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Com Os diários de viagem de Albert Einstein em mãos, o leitor poderá conhecer a fundo os pensamentos, sentimentos e opiniões sem censura de um dos maiores gênios da ciência, durante a viagem de três meses pela América do Sul, incluindo sua estadia no Rio de Janeiro.
Na primavera de 1925, Albert Einstein embarcou em uma viagem para a Argentina, o Uruguai e o Brasil. Após inúmeros convites das comunidades científica e judaica, Einstein concordou com a visita prolongada por razões acadêmicas e humanitárias. Ao mesmo tempo ele tentava encerrar um caso com sua secretária, ansiando então pela fuga proporcionada por uma longa viagem a bordo do S.S. Cap Polonio.
Em seus diários de viagem, o cientista e ícone humanitário anotou suas primeiras impressões e reflexões mais profundas sobre as pessoas que conheceu e os lugares que visitou. Organizados pelo estudioso Ze'ev Rosenkranz, os diários demonstram - sem censura - um homem peculiar, violinista apaixonado, espirituoso e carismático, mas também intolerante e rabugento, isto é, o ser humano comum, com todos os seus defeitos e preconceitos, por trás do gênio e do maior físico da história.
Cobrindo o período de três meses, Os diários de viagem de Albert Einstein - através de fac-símiles dos originais, fotografias e textos adicionais, como cartas, correspondências institucionais, cartões-postais e discursos - são um vislumbre da mente de uma das maiores figuras do século XX e um precioso registro histórico.

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