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Eu devia estar sonhando

"Bussi nos traz mais um romance viciante que não nos deixa respirar um segundo até seu desfecho magistral." - Le Parisien


"Michel Bussi inovou ao unir grandes doses de romance e suspense." - Libération


Michel Bussi já ganhou diversos prêmios literários e teve suas obras traduzidas para mais de 35 países. Teve três romances adaptados para séries de TV francesas.


Vinte anos atrás, em um voo para Montreal, a comissária de bordo Nathalie encontrou a chance de viver um grande amor que abalou sua vida tranquila como esposa e mãe. Um amor cujo desfecho ela até hoje não ousa confessar.


Agora, estranhos sinais sem causa aparente vêm se acumulando. Ela é escalada para os mesmos três voos de vinte anos antes. Na mesma ordem: Montreal, Los Angeles, Jacarta. Com a mesma equipe, coisa rara de acontecer. Uma música no rádio, pequenos elementos que se repetem, um passageiro cantando versos que só ela poderia conhecer. Quem - ou que força misteriosa - estará por trás dessas supostas coincidências?


Quando passado e presente são repetidos a ponto de desafiar uma explicação racional, Nathy se vê forçada a enfrentar seu passado, mesmo tendo jurado jamais olhar para trás.


Em um jogo de espelhos entre 1999 e 2019, Eu devia estar sonhando percorre uma trilha surpreendente, repleta de paixão e suspense, e prova que as mais belas histórias de amor nunca morrem.

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"Bussi nos traz mais um romance viciante que não nos deixa respirar um segundo até seu desfecho magistral." - Le Parisien


"Michel Bussi inovou ao unir grandes doses de romance e suspense." - Libération


Michel Bussi já ganhou diversos prêmios literários e teve suas obras traduzidas para mais de 35 países. Teve três romances adaptados para séries de TV francesas.


Vinte anos atrás, em um voo para Montreal, a comissária de bordo Nathalie encontrou a chance de viver um grande amor que abalou sua vida tranquila como esposa e mãe. Um amor cujo desfecho ela até hoje não ousa confessar.


Agora, estranhos sinais sem causa aparente vêm se acumulando. Ela é escalada para os mesmos três voos de vinte anos antes. Na mesma ordem: Montreal, Los Angeles, Jacarta. Com a mesma equipe, coisa rara de acontecer. Uma música no rádio, pequenos elementos que se repetem, um passageiro cantando versos que só ela poderia conhecer. Quem - ou que força misteriosa - estará por trás dessas supostas coincidências?


Quando passado e presente são repetidos a ponto de desafiar uma explicação racional, Nathy se vê forçada a enfrentar seu passado, mesmo tendo jurado jamais olhar para trás.


Em um jogo de espelhos entre 1999 e 2019, Eu devia estar sonhando percorre uma trilha surpreendente, repleta de paixão e suspense, e prova que as mais belas histórias de amor nunca morrem.

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