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Cores invisíveis

No mundo imaginativo de cada um, as "paisagens da memória", na expressão cunhada pelo autor-artista Luis Kehl, são definitivamente únicas e pessoais: a cada "leitor-pintor" deste livro é oferecido um universo de possibilidades arquiteturais sob cores invisíveis. Será no exercício de nostalgias afetivas que a arquitetura incolor de Kehl se desbravará sob tonalidades ecléticas, multicores, inusitadas. É quando a arte de um se fortalece na intervenção do outro. Novo título do gênero "livros de colorir" da Estação Liberdade, Cores invisíveis é uma viagem que se inicia por paisagens estranhamente planas, bidimensionais, fachadas que nos olham mudas com suas fisionomias geométricas, interrogativamente. Aos poucos os desenhos ganham profundidade, ganham personalidades próprias que se abrem ao diálogo: uma fábrica, um farol, a velha tulha da fazenda da infância, lembranças da casa de Monsieur Hulot... Até se transformarem em verdadeiros cenários, urbanos ou rurais, gravitando entre a São Paulo do início do século XX com seus trilhos de bonde e a vida bucólica da aldeia retratada por Militão em 1860.

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No mundo imaginativo de cada um, as "paisagens da memória", na expressão cunhada pelo autor-artista Luis Kehl, são definitivamente únicas e pessoais: a cada "leitor-pintor" deste livro é oferecido um universo de possibilidades arquiteturais sob cores invisíveis. Será no exercício de nostalgias afetivas que a arquitetura incolor de Kehl se desbravará sob tonalidades ecléticas, multicores, inusitadas. É quando a arte de um se fortalece na intervenção do outro. Novo título do gênero "livros de colorir" da Estação Liberdade, Cores invisíveis é uma viagem que se inicia por paisagens estranhamente planas, bidimensionais, fachadas que nos olham mudas com suas fisionomias geométricas, interrogativamente. Aos poucos os desenhos ganham profundidade, ganham personalidades próprias que se abrem ao diálogo: uma fábrica, um farol, a velha tulha da fazenda da infância, lembranças da casa de Monsieur Hulot... Até se transformarem em verdadeiros cenários, urbanos ou rurais, gravitando entre a São Paulo do início do século XX com seus trilhos de bonde e a vida bucólica da aldeia retratada por Militão em 1860.

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