A autora recorre a uma série de disciplinas como a literatura, artes, música, poesia, cinema, história, arqueologia, genética, horticultura, entre outras, para mostrar que o legume dispõe de uma aura simbólica maior do que seu mero valor calórico ou de mercado. E também nos apresentar a história do mundo que incorporamos ao comermos um simples legume, como por exemplo a ervilha.