"Desde o princípio dos tempos, quando tudo era silêncio e escuridão, os homens evocam seu nome tomados pelo pavor, mas poucos sabem que ele nasceu mortal. Veio até nós cheio de ódio e fúria, ansioso por conhecer seu destino neste mundo que geme de agonia. Seus olhos, negros como as asas de um corvo, pressagiavam chuvas de sangue e tempestades de aço. Ele não se importava em deixar cadáveres de civilizações em seu rastro, não lhe bastava tornar-se ministro do extermínio e da vingança. Seu desejo era ser o deus dos deuses e reinar sobre todas as coisas. Esta é a violenta história de CROM, o deus bárbaro da Ciméria."