Se você gosta de histórias que deixam cicatrizes na sua alma, a coleção Dragão Negro foi feita para atender seus desejos macabros. Nesta primeira temporada, temos seis obras independentes, cada uma mostrando uma visão do gênero e que vão tirá-lo do eixo e entregá-lo à dor que apenas o bom horror pode entregar. Carniça, de Paula Febbe; Claroscuro, de Oscar Nestarez; O dedo da santa, de Jaime Azevedo; O receptáculo, de Larissa Prado; O que se esconde nas estrelas, de Marcelo A. Galvão e Estação das Moscas, de Cirilo S. Lemos. No primeiro volume, Carniça, de Paula Febbe, conheça a história de uma aldeia em que os habitantes não morrem, pois não possuem conhecimento sobre a morte. A morte não é significada, falada, discutida ou sentida. Ela simplesmente não existe, nem nunca existiu. É também uma ode à muito do que nos move, mas pode nos destruir.