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Caixa: Jerusalém

O bairro proletário Boroughs, de Northampton, é o principal cenário do romance. O operário Mick Warren sofre um acidente de trabalho e isso repentinamente lhe traz lembranças que estavam há décadas esquecidas. O acidente o faz lembrar do momento, aos quatro anos de idade, em que morreu e depois ressuscitou, e tudo o que aconteceu entre um ponto e outro. De uma só vez, lhe vem à mente memórias que estavam até então adormecidas. Com medo de dobrar a esquina da loucura, algo típico de sua família, relata a experiência para sua irmã, Alma, uma espécie de alter ego de Alan Moore. Alma, uma célebre artista plástica, resolve transformar as memórias do irmão caçula em obras de arte, o que desencadeia acontecimentos sobre os quais nem ela nem seu irmão têm qualquer controle. Essa poderia ser a descrição da estrutura básica de Jerusalém, mas este livro é tão ou mais complexo que uma grande catedral. E envolve personagens fictícios tão realistas e personagens reais tão inacreditáveis como Albert Einstein, rei Salomão, Charlie Chaplin e vários outros. Feroz em sua imaginação e atordoante em sua abrangência, Jerusalém é a história de Tudo.

Best-seller do The New York Times, do mesmo autor de Do Inferno, Watchmen e V de Vingança. Saudado como uma das obras mais importantes da literatura inglesa contemporânea, Jerusalém fez Alan Moore ser comparado a escritores dos mais diversos, de Leon Tolstoi e James Joyce a Charles Dickens e Tolkien, de Stephen King a T.S. Eliot. "Ele é o gênio inovador e barbudo de nossos tempos", diz a NPR. Alan Moore faz de sua cidade, Northampton, a protagonista desse épico. Ela é a nova Jerusalém que dá título ao livro e por suas ruas e suas linhas do tempo circulam santos, reis, prostitutas, demônios, Charles Chaplin, Samuel Beckett, Dusty Springfield e os deserdados de todos os tipos. Moore nos apresenta sua cidade enquanto explica, por exemplo, como a banda Bauhaus e o rock gótico surgiu em Northampton e como foram os demônios que construíram o Templo de Salomão na outra Jerusalém. Tudo isso enquanto no andar de cima da cidade, trabalhadores de sangue dourado decidem os destinos de todos em um jogo de sinuca. Blurbs: "Magnífico e extenso épico cósmico" - The Guardian "A apoteose de Moore, uma sinfonia quadridimensional" - Entertainment Weekly "Jerusalém garante o lugar de Moore como um dos grandes mestres da língua inglesa" - Publishers Weekly "Uma enorme conquista literária para o nosso tempo" - Washington Post

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O bairro proletário Boroughs, de Northampton, é o principal cenário do romance. O operário Mick Warren sofre um acidente de trabalho e isso repentinamente lhe traz lembranças que estavam há décadas esquecidas. O acidente o faz lembrar do momento, aos quatro anos de idade, em que morreu e depois ressuscitou, e tudo o que aconteceu entre um ponto e outro. De uma só vez, lhe vem à mente memórias que estavam até então adormecidas. Com medo de dobrar a esquina da loucura, algo típico de sua família, relata a experiência para sua irmã, Alma, uma espécie de alter ego de Alan Moore. Alma, uma célebre artista plástica, resolve transformar as memórias do irmão caçula em obras de arte, o que desencadeia acontecimentos sobre os quais nem ela nem seu irmão têm qualquer controle. Essa poderia ser a descrição da estrutura básica de Jerusalém, mas este livro é tão ou mais complexo que uma grande catedral. E envolve personagens fictícios tão realistas e personagens reais tão inacreditáveis como Albert Einstein, rei Salomão, Charlie Chaplin e vários outros. Feroz em sua imaginação e atordoante em sua abrangência, Jerusalém é a história de Tudo.

Best-seller do The New York Times, do mesmo autor de Do Inferno, Watchmen e V de Vingança. Saudado como uma das obras mais importantes da literatura inglesa contemporânea, Jerusalém fez Alan Moore ser comparado a escritores dos mais diversos, de Leon Tolstoi e James Joyce a Charles Dickens e Tolkien, de Stephen King a T.S. Eliot. "Ele é o gênio inovador e barbudo de nossos tempos", diz a NPR. Alan Moore faz de sua cidade, Northampton, a protagonista desse épico. Ela é a nova Jerusalém que dá título ao livro e por suas ruas e suas linhas do tempo circulam santos, reis, prostitutas, demônios, Charles Chaplin, Samuel Beckett, Dusty Springfield e os deserdados de todos os tipos. Moore nos apresenta sua cidade enquanto explica, por exemplo, como a banda Bauhaus e o rock gótico surgiu em Northampton e como foram os demônios que construíram o Templo de Salomão na outra Jerusalém. Tudo isso enquanto no andar de cima da cidade, trabalhadores de sangue dourado decidem os destinos de todos em um jogo de sinuca. Blurbs: "Magnífico e extenso épico cósmico" - The Guardian "A apoteose de Moore, uma sinfonia quadridimensional" - Entertainment Weekly "Jerusalém garante o lugar de Moore como um dos grandes mestres da língua inglesa" - Publishers Weekly "Uma enorme conquista literária para o nosso tempo" - Washington Post

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