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Alack Sinner Vol. 2 (de 2): A Era do Desencanto

A conclusão de um dos maiores e mais influentes clássicos dos quadrinhos mundiais chegou!! "A gente não pode se comportar com inocência num mundo que de inocente não tem nada." Cínico. Sarcástico. Um homem simples perdido em tempos complexos, demasiadamente humano. Criação mais célebre da dupla de quadrinistas argentinos exilados Muñoz e Sampayo, o atormentado detetive nova iorquino AlackSinner se tornou um reflexo das crenças e questionamentos de seus autores sobre o mundo real e problemático que os cercava, ocultos sob a máscara de um hard-boiled nada típico, mas profundo, intrigante, embebido na bruta elegância do jazz e na atmosfera sórdida que sempre permeou a literatura policial. Em Alack Sinner: A Era do Desencanto, segundo e último volume desta série que mudou para sempre a história dos quadrinhos de detetive, os roteiros de Carlos Sampayo ganham uma dimensão sociopolítica ainda mais afiada, tratando diretamente dos eventos históricos que se desenrolavam enquanto as narrativas eram escritas, como a Revolução Sandinista na Nicarágua nos anos 1980 e os atentados de 11 de setembro de 2001. A arte de José Muñoz, por sua vez, se aprofunda ainda mais no expressionismo herdado de Alberto Breccia e Hugo Pratt, tão referenciado por nomes como Frank Miller e Keith Giffen, rejeitando a realidade concreta para se trabalhar com sombras, formas geométricas e emoções íntimas, ao passo que Alack se vê no meio de uma batalha interna entre sua pretensa vida simples como pai de família e a morte e violência que sempre encontram uma forma de persegui-lo. A editora Pipoca & Nanquim orgulhosamente apresenta este best-seller internacional, multipremiado na Europa, em uma caprichada edição capa dura, com 412 páginas em papel offset, compilando as nove últimas histórias da série, publicadas originalmente entre 1988 e 2020 em revistas como (À Suivre), Alter Linus e Corto Maltese, além de um prefácio do editor e historiador da arte Erwin Dejasse e diversas capas e matérias da época. Uma edição à altura de um clássico dessa envergadura!

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A conclusão de um dos maiores e mais influentes clássicos dos quadrinhos mundiais chegou!! "A gente não pode se comportar com inocência num mundo que de inocente não tem nada." Cínico. Sarcástico. Um homem simples perdido em tempos complexos, demasiadamente humano. Criação mais célebre da dupla de quadrinistas argentinos exilados Muñoz e Sampayo, o atormentado detetive nova iorquino AlackSinner se tornou um reflexo das crenças e questionamentos de seus autores sobre o mundo real e problemático que os cercava, ocultos sob a máscara de um hard-boiled nada típico, mas profundo, intrigante, embebido na bruta elegância do jazz e na atmosfera sórdida que sempre permeou a literatura policial. Em Alack Sinner: A Era do Desencanto, segundo e último volume desta série que mudou para sempre a história dos quadrinhos de detetive, os roteiros de Carlos Sampayo ganham uma dimensão sociopolítica ainda mais afiada, tratando diretamente dos eventos históricos que se desenrolavam enquanto as narrativas eram escritas, como a Revolução Sandinista na Nicarágua nos anos 1980 e os atentados de 11 de setembro de 2001. A arte de José Muñoz, por sua vez, se aprofunda ainda mais no expressionismo herdado de Alberto Breccia e Hugo Pratt, tão referenciado por nomes como Frank Miller e Keith Giffen, rejeitando a realidade concreta para se trabalhar com sombras, formas geométricas e emoções íntimas, ao passo que Alack se vê no meio de uma batalha interna entre sua pretensa vida simples como pai de família e a morte e violência que sempre encontram uma forma de persegui-lo. A editora Pipoca & Nanquim orgulhosamente apresenta este best-seller internacional, multipremiado na Europa, em uma caprichada edição capa dura, com 412 páginas em papel offset, compilando as nove últimas histórias da série, publicadas originalmente entre 1988 e 2020 em revistas como (À Suivre), Alter Linus e Corto Maltese, além de um prefácio do editor e historiador da arte Erwin Dejasse e diversas capas e matérias da época. Uma edição à altura de um clássico dessa envergadura!

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