Já diz o ditado: depois da tempestade, vem a bonança. A verdade é que, ao enfrentarmos os desafios que nos são impostos, tornamo-nos mais capazes de lidar com situações complexas e aproveitar os momentos de tranquilidade - que, mesmo que demorem, sempre chegam.
É exatamente isso que este livro se propõe a demonstrar. Fruto das reflexões do autor durante o luto pela morte de sua primeira esposa, a obra revela que o amor transcende o racional e pode permanecer mesmo quando ocorre a separação física entre os corpos.
Levando em conta que a única certeza dos seres humanos é a morte e que ela é um destino inevitável, o autor faz da poesia e do amor seus aliados para ressignificar a vida. A gente se comporta melhor na calmaria quando já passou por tempestades é uma ode ao viver, assumindo que a vida deve ser celebrada e festejada. Afinal, somente vivendo intensamente nos momentos de tempestade é que somos capazes de desfrutar da melhor forma os momentos de calmaria.
Um convite à reflexão sobre a fragilidade da vida e a força do amor, esta obra é um testemunho de resiliência e celebração.