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O Tédio das Tardes Sem Fim

 
O tédio das tardes sem fim
"Quando menino, tive oportunidade de me entediar. Não tinha escola depois
do meio-dia e na minha casa não havia telas, nem de televisão. Tive que aprender a usar os tesouros da imaginação para inventar brincadeiras e passatempos. Guardo desses dias imóveis a lembrança de um período encantado em que pude encher até a borda a caixa-forte do meu imaginário. O tédio das minhas tardes de infância era uma viagem em que o tempo me pertencia, um espaço onde eu fabriquei imensos sonhos, um mundo sem começo e sem fim, como uma frase que termina em três pontinhos de reticência..."
O escritor e compositor Gaël Faye rememora seus dias de garoto no Burundi neste poema ilustrado por Hippolyte, que é também uma ode aos tempos suspensos da infância, do encantamento e da fantasia.
 
O tédio das tardes sem fim é o sétimo lançamento do Oh! | Outra história, o selo infantojuvenil da Veneta.
 
Sobre os autores:
 
Gaël Faye é escritor e rapper. Filho de mãe ruandesa e pai francês, nasceu em Bujumbura (Burundi) e vive em Paris (França). Seu romance Meu pequeno país (Rádio Londres, 2019) venceu um prêmio Goncourt, o mais importante da França.
 
Nascido em Annemasse (França) Hippolyte é quadrinista e ilustrador, com mais de dez álbuns publicados na França.
 
Sobre o tradutor:
Alexandre Barbosa de Souza é escritor, editor e tradutor. É autor de Autobiografia de um super-herói, com Andrés Sandoval (Hedra, 2003), Dix e bisteca, com Rita Vidal (Companhia das Letrinhas, 2013), entre outros. Já traduziu autores como Lewis Carroll, Charles Baudelaire, Oscar Wilde, entre outros.

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O tédio das tardes sem fim
"Quando menino, tive oportunidade de me entediar. Não tinha escola depois
do meio-dia e na minha casa não havia telas, nem de televisão. Tive que aprender a usar os tesouros da imaginação para inventar brincadeiras e passatempos. Guardo desses dias imóveis a lembrança de um período encantado em que pude encher até a borda a caixa-forte do meu imaginário. O tédio das minhas tardes de infância era uma viagem em que o tempo me pertencia, um espaço onde eu fabriquei imensos sonhos, um mundo sem começo e sem fim, como uma frase que termina em três pontinhos de reticência..."
O escritor e compositor Gaël Faye rememora seus dias de garoto no Burundi neste poema ilustrado por Hippolyte, que é também uma ode aos tempos suspensos da infância, do encantamento e da fantasia.
 
O tédio das tardes sem fim é o sétimo lançamento do Oh! | Outra história, o selo infantojuvenil da Veneta.
 
Sobre os autores:
 
Gaël Faye é escritor e rapper. Filho de mãe ruandesa e pai francês, nasceu em Bujumbura (Burundi) e vive em Paris (França). Seu romance Meu pequeno país (Rádio Londres, 2019) venceu um prêmio Goncourt, o mais importante da França.
 
Nascido em Annemasse (França) Hippolyte é quadrinista e ilustrador, com mais de dez álbuns publicados na França.
 
Sobre o tradutor:
Alexandre Barbosa de Souza é escritor, editor e tradutor. É autor de Autobiografia de um super-herói, com Andrés Sandoval (Hedra, 2003), Dix e bisteca, com Rita Vidal (Companhia das Letrinhas, 2013), entre outros. Já traduziu autores como Lewis Carroll, Charles Baudelaire, Oscar Wilde, entre outros.

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