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Floresta dos Suicidas

Uma história de horror moderna que nasceu da realidade sombria de um dos lugares mais assustadores do mundo
 
Todos os anos, as autoridades japonesas removem centenas de corpos da floresta Aokigahara Jukai, que significa Mar de Árvores, e fica situada na base do monte Fuji, nos arredores de Tokyo. A floresta contém muitas rochas e cavernas de gelo que são consideradas pontos turísticos populares. Devido à densidade das árvores, que bloqueiam o vento, e à ausência de vida selvagem, Aokigahara também é conhecida por ser sinistramente silenciosa.
 
Existem muitas lendas sobrenaturais sobre a floresta, e algumas delas a relacionam com demônios, fantasmas e espíritos malignos da mitologia japonesa. O que se sabe com certeza é que se trata de um lugar com a segunda maior taxa de suicídios no planeta, e por isso recebeu essa alcunha.. Este é o cenário real de Floresta dos Suicidas romance de Jeremy Bates, autor best-seller do USA Today e número 1 da Amazon. Uma história de horror moderna, nascida dessa realidade sombria, que evoca a cultura e as origens de um Japão milenar.
 
No romance, Ethan Childs, um americano que ensina inglês em Tokyo há quatro anos, planeja escalar o monte Fuji com a namorada Mel e alguns amigos. Mas quando uma tempestade iminente impede o passeio, os turistas israelenses Ben e Nina convencem o grupo a se juntar a eles, em uma caminhada pela sinistra floresta vizinha ao monte.
 
Não há sons de animais ou qualquer vestígio de vento. E o que começa como um ambiente inquietante, em pouco tempo dá lugar a ameaças sérias e concretas, quando uma tragédia acontece com um deles. Ethan e companhia logo se veem perdidos. Os estranhos ruídos que se propagam na floresta parecem confirmar existências fantasmagóricas ou, pior, podem indicar que o grupo está sendo observado e seguido há um bom tempo.
 
Calcado na tradição do horror de sobrevivência, que remete a filmes como A Bruxa de Blair flertando com os grandes thrillers, e obras como Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson, The Stand, de Stephen King, e Assassinatos do Zodíaco de Tokyo, de Soji Shimada, a história de Floresta dos Suicidas se torna ainda mais assustadora ao pensarmos que muitos dos seus horrores são baseados em fatos reais.
 
Como afirma o autor no prólogo do livro: "Todos os anos, autoridades locais removem mais de cem corpos, a maioria encontrada pendurada em galhos de árvores e em vários estados de decomposição. Barracas abandonadas, sacos de dormir mofados, mochilas sujas e quilômetros de fita cobrem o chão da floresta. Alguns moradores da região relatam ouvir gritos inexplicáveis durante a noite, dizendo que a área é assombrada pelos fantasmas dos suicidas. Placas alertam para que os visitantes não saiam das trilhas, e elas são rotineiramente ignoradas por caçadores de emoções em busca de um vislumbre macabro".
 
Nem tudo é lenda na floresta de Aokigahara. Os horrores de Floresta dos Suicidas existem e poucos conseguem encontrar a saída.

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Uma história de horror moderna que nasceu da realidade sombria de um dos lugares mais assustadores do mundo
 
Todos os anos, as autoridades japonesas removem centenas de corpos da floresta Aokigahara Jukai, que significa Mar de Árvores, e fica situada na base do monte Fuji, nos arredores de Tokyo. A floresta contém muitas rochas e cavernas de gelo que são consideradas pontos turísticos populares. Devido à densidade das árvores, que bloqueiam o vento, e à ausência de vida selvagem, Aokigahara também é conhecida por ser sinistramente silenciosa.
 
Existem muitas lendas sobrenaturais sobre a floresta, e algumas delas a relacionam com demônios, fantasmas e espíritos malignos da mitologia japonesa. O que se sabe com certeza é que se trata de um lugar com a segunda maior taxa de suicídios no planeta, e por isso recebeu essa alcunha.. Este é o cenário real de Floresta dos Suicidas romance de Jeremy Bates, autor best-seller do USA Today e número 1 da Amazon. Uma história de horror moderna, nascida dessa realidade sombria, que evoca a cultura e as origens de um Japão milenar.
 
No romance, Ethan Childs, um americano que ensina inglês em Tokyo há quatro anos, planeja escalar o monte Fuji com a namorada Mel e alguns amigos. Mas quando uma tempestade iminente impede o passeio, os turistas israelenses Ben e Nina convencem o grupo a se juntar a eles, em uma caminhada pela sinistra floresta vizinha ao monte.
 
Não há sons de animais ou qualquer vestígio de vento. E o que começa como um ambiente inquietante, em pouco tempo dá lugar a ameaças sérias e concretas, quando uma tragédia acontece com um deles. Ethan e companhia logo se veem perdidos. Os estranhos ruídos que se propagam na floresta parecem confirmar existências fantasmagóricas ou, pior, podem indicar que o grupo está sendo observado e seguido há um bom tempo.
 
Calcado na tradição do horror de sobrevivência, que remete a filmes como A Bruxa de Blair flertando com os grandes thrillers, e obras como Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson, The Stand, de Stephen King, e Assassinatos do Zodíaco de Tokyo, de Soji Shimada, a história de Floresta dos Suicidas se torna ainda mais assustadora ao pensarmos que muitos dos seus horrores são baseados em fatos reais.
 
Como afirma o autor no prólogo do livro: "Todos os anos, autoridades locais removem mais de cem corpos, a maioria encontrada pendurada em galhos de árvores e em vários estados de decomposição. Barracas abandonadas, sacos de dormir mofados, mochilas sujas e quilômetros de fita cobrem o chão da floresta. Alguns moradores da região relatam ouvir gritos inexplicáveis durante a noite, dizendo que a área é assombrada pelos fantasmas dos suicidas. Placas alertam para que os visitantes não saiam das trilhas, e elas são rotineiramente ignoradas por caçadores de emoções em busca de um vislumbre macabro".
 
Nem tudo é lenda na floresta de Aokigahara. Os horrores de Floresta dos Suicidas existem e poucos conseguem encontrar a saída.

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