No oeste do mundo conhecido, o Império de Tauron se ergue supremo.
Em uma terra onde os fortes oprimem os fracos com a justificativa de protegê-los, elfas e humanas são mantidas escravas nos haréns dos minotauros. Assim determina a lei do império, concebida conforme a lei divina do Touro em Chamas.
Ninguém se opõe. Nem os senhores, satisfeitos com o poder acumulado, nem os servos, doutrinados a obedecer. Os outros reinos, temerosos das legiões táuricas, se acovardam. Os deuses, indolentes, apenas assistem à miséria dos mortais.
Todos fecham os olhos para a perversidade da escravidão. Chegou a hora de fazer algo a respeito.
Em A Deusa no Labirinto, Karen Soarele (A Joia da Alma, O Enigma do Sol Oculto, As Máscaras do Metamorfo) aborda a mais controversa das sociedades de Arton. Um farol de paz e progresso em um mundo selvagem, a civilização táurica alcançou a glória, mas a um custo terrível. Quando uma elfa decide agir contra este regime, desencadeia eventos que irão mudar para sempre o Império de Tauron, o Reinado de Arton e o próprio Panteão.