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O Chamado de Cthulhu

Um horror indizível, inominável assombra a humanidade. Nas trevas, moram aqueles que desejam espalhar a loucura e a destruição. Você está pronto para despertar poderes ancestrais nas profundezas, e ajudar a trazer o fim do mundo? H.P. Lovecraft é um gigante da literatura de terror e da cultura popular. Desde os anos 1920, seus contos e novelas encantam gerações e influenciam inúmeros romances, jogos, quadrinhos, discos e filmes. Seu conto "O Chamado de Cthulhu", escrito em 1926 e publicado pela primeira vez na revista Weird Tales em 1928, é um clássico absoluto. Agora, o artista francês François Baranger apresenta a versão ilustrada definitiva da história. Esta edição foi publicada originalmente através de financiamento coletivo, que conseguiu arrecadar nove vezes mais do que o autor havia solicitado. Não é difícil entender por quê. A arte de Baranger consegue evocar como poucos o universo sombrio, etéreo e nebuloso descrito por Lovecraft. "De certa forma, imaginei Lovecraft como um diretor de cinema que acabara de me contratar para criar a arte conceitual de sua história. Então reli a história como se fosse um roteiro, selecionando as partes que era importante ilustrar", explica Baranger. O resultado é esta edição luxuosa, em capa dura e formato grande, que permite apreciar as incríveis pinturas do artista em todos os detalhes, onde a atmosfera aterrorizante do autor salta aos olhos a cada página. "Tentei entrar na mente do autor para melhor transcrever seu universo. É por isso que minha versão é muito fiel. Não tentei modernizar Lovecraft, mas me ater às suas descrições, ao pé da letra." A história começa em Boston, em 1926. Ao examinar documentos deixados pelo irmão de seu avô, recentemente falecido em circunstâncias misteriosas, Francis Thurston descobre a existência de um culto que adora horrores antigos e indizíveis, como assassinatos misteriosos, rituais de sangue nas profundezas dos pântanos da Louisiana, artistas que caem na loucura após visões de pesadelo e uma cidade ciclópica que surge do mar. Conforme Thurston se aprofunda no material encontrado, percebe que a pesquisa de seu tio-avô chegou muito perto da verdade: nas trevas, existem aqueles que querem acordar o deus adormecido Cthulhu para espalhar a loucura e a destruição por todo o mundo. E ninguém melhor que Baranger para traduzir em imagens toda a grandeza desse apocalipse lovecraftiano. Como afirma o artista John Howe no prefácio da obra, as ilustrações de François Baranger trazem "um foco afiado, alargando o escopo, forçando as fronteiras do imaginável, evocando o horror impronunciável do grandioso despertar de Cthulhu. Sua arte possui uma sobriedade elegante; estas são visões sombriamente evocativas e espetaculares de beleza lúgubre e gigantesca". O próprio Baranger concorda com o comentário de Howe: "A opinião generalizada de que Lovecraft é um escritor de sugestões, do indizível é, a meu ver, limitada. Mesmo que esse aspecto esteja muito presente em suas obras (coisas escondidas nas sombras, que não podem ser descritas pois enlouquecem quem as vê), há outra parte de seu estilo que eu qualificaria de 'épica'. Criaturas gigantescas, ciclópicas e cidades perdidas de proporções bíblicas permeiam seus contos, com descrições detalhadas. Com 'O Chamado de Cthulhu', não é diferente. Quantas vezes, ao lê-lo, sonhei em ver essas imagens literárias traduzidas visualmente, principalmente na tela grande?" Agora todos nós podemos apreciar e se deleitar com a imaginação de Lovecraft e os sonhos de Baranger transformados nessa bela obra de arte em formato de livro. Um escritor tão universal como Lovecraft não caberia numa única edição. Por isso, a DarkSide® Books atendeu ao chamado de Cthulhu e preparou, além dessa bela edição ilustrada, mais uma assustadora coletânea de contos do mestre do terror cósmico, H.P. Lovecraft: Medo Clássico v. 2 com duas opções em capa dura: Miskatonic Edition e Cosmic Edition.

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Um horror indizível, inominável assombra a humanidade. Nas trevas, moram aqueles que desejam espalhar a loucura e a destruição. Você está pronto para despertar poderes ancestrais nas profundezas, e ajudar a trazer o fim do mundo? H.P. Lovecraft é um gigante da literatura de terror e da cultura popular. Desde os anos 1920, seus contos e novelas encantam gerações e influenciam inúmeros romances, jogos, quadrinhos, discos e filmes. Seu conto "O Chamado de Cthulhu", escrito em 1926 e publicado pela primeira vez na revista Weird Tales em 1928, é um clássico absoluto. Agora, o artista francês François Baranger apresenta a versão ilustrada definitiva da história. Esta edição foi publicada originalmente através de financiamento coletivo, que conseguiu arrecadar nove vezes mais do que o autor havia solicitado. Não é difícil entender por quê. A arte de Baranger consegue evocar como poucos o universo sombrio, etéreo e nebuloso descrito por Lovecraft. "De certa forma, imaginei Lovecraft como um diretor de cinema que acabara de me contratar para criar a arte conceitual de sua história. Então reli a história como se fosse um roteiro, selecionando as partes que era importante ilustrar", explica Baranger. O resultado é esta edição luxuosa, em capa dura e formato grande, que permite apreciar as incríveis pinturas do artista em todos os detalhes, onde a atmosfera aterrorizante do autor salta aos olhos a cada página. "Tentei entrar na mente do autor para melhor transcrever seu universo. É por isso que minha versão é muito fiel. Não tentei modernizar Lovecraft, mas me ater às suas descrições, ao pé da letra." A história começa em Boston, em 1926. Ao examinar documentos deixados pelo irmão de seu avô, recentemente falecido em circunstâncias misteriosas, Francis Thurston descobre a existência de um culto que adora horrores antigos e indizíveis, como assassinatos misteriosos, rituais de sangue nas profundezas dos pântanos da Louisiana, artistas que caem na loucura após visões de pesadelo e uma cidade ciclópica que surge do mar. Conforme Thurston se aprofunda no material encontrado, percebe que a pesquisa de seu tio-avô chegou muito perto da verdade: nas trevas, existem aqueles que querem acordar o deus adormecido Cthulhu para espalhar a loucura e a destruição por todo o mundo. E ninguém melhor que Baranger para traduzir em imagens toda a grandeza desse apocalipse lovecraftiano. Como afirma o artista John Howe no prefácio da obra, as ilustrações de François Baranger trazem "um foco afiado, alargando o escopo, forçando as fronteiras do imaginável, evocando o horror impronunciável do grandioso despertar de Cthulhu. Sua arte possui uma sobriedade elegante; estas são visões sombriamente evocativas e espetaculares de beleza lúgubre e gigantesca". O próprio Baranger concorda com o comentário de Howe: "A opinião generalizada de que Lovecraft é um escritor de sugestões, do indizível é, a meu ver, limitada. Mesmo que esse aspecto esteja muito presente em suas obras (coisas escondidas nas sombras, que não podem ser descritas pois enlouquecem quem as vê), há outra parte de seu estilo que eu qualificaria de 'épica'. Criaturas gigantescas, ciclópicas e cidades perdidas de proporções bíblicas permeiam seus contos, com descrições detalhadas. Com 'O Chamado de Cthulhu', não é diferente. Quantas vezes, ao lê-lo, sonhei em ver essas imagens literárias traduzidas visualmente, principalmente na tela grande?" Agora todos nós podemos apreciar e se deleitar com a imaginação de Lovecraft e os sonhos de Baranger transformados nessa bela obra de arte em formato de livro. Um escritor tão universal como Lovecraft não caberia numa única edição. Por isso, a DarkSide® Books atendeu ao chamado de Cthulhu e preparou, além dessa bela edição ilustrada, mais uma assustadora coletânea de contos do mestre do terror cósmico, H.P. Lovecraft: Medo Clássico v. 2 com duas opções em capa dura: Miskatonic Edition e Cosmic Edition.

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