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Corto Maltese - Sob o Sol da Meia-Noite

Um dos grandes personagens dos quadrinhos (e por que não dizer, da literatura) mundial está de volta. Criado por Hugo Pratt em 1967 em "Uma Balada do Mar Salgado", Corto Maltese, como um Ulisses moderno, se insere na constelação de grandes viajantes visionários da ficção. As aventuras de Corto foram escritas e ilustradas pelo seu criador até 1992, quando foi publicado o álbum a Cidade Perdida de Mú. Hugo Pratt vem a falecer em 1995 e somente 20 anos depois é que novas aventuras foram confiadas a dois dos maiores nomes dos quadrinhos europeus, os espanhóis Juan Diaz Canales (Blacksad) e Rubén Pellejero (Dieter Lumpen, Cromáticas). Em Sob o Sol da Meia-Noite, primeira aventura da trilogia assinada por Canales e Pellejero, encontramos Corto em 1915, acabando de chegar ao Panamá - e já de partida. o destino é San Francisco e a sua Exposição Internacional onde espera encontrar um amigo de longa data, o escritor Jack London. Mas o autor de o Chamado Selvagem dirige-se já para o México, a fim de efetuar uma reportagem sobre a revolução de Pancho Villa. No desencontro, London deixa uma mensagem pedindo a Corto que entregasse uma carta a uma certa Waka Yamada uma antiga estrela de 'saloon´ em Dawson City durante a corrida para o ouro, agora convertida em militante contra o tráfico de mulheres no Alasca. Em troca de lhe fazer chegar essa carta, London promete a Corto uma nova aventura e um misterioso tesouro. Corto Maltese inicia assim uma longa jornada pelas vastas extensões geladas do Grande Norte, numa viagem pautada por inúmeros perigos e ameaças. Porque, sob o sol da meia-noite, há outros predadores que rondando os viajantes. Em Sob o Sol da Meia-Noite, Canales e Pellejero, criam uma obra original ao mesmo tempo em que respeitam o legado de Hugo Pratt e de seu principal personagem. A edição da Trem Fantasma traz a versão em cores da HQ, acompanhado dos extras que foram publicados em edições de tiragem limitada na Europa.

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Um dos grandes personagens dos quadrinhos (e por que não dizer, da literatura) mundial está de volta. Criado por Hugo Pratt em 1967 em "Uma Balada do Mar Salgado", Corto Maltese, como um Ulisses moderno, se insere na constelação de grandes viajantes visionários da ficção. As aventuras de Corto foram escritas e ilustradas pelo seu criador até 1992, quando foi publicado o álbum a Cidade Perdida de Mú. Hugo Pratt vem a falecer em 1995 e somente 20 anos depois é que novas aventuras foram confiadas a dois dos maiores nomes dos quadrinhos europeus, os espanhóis Juan Diaz Canales (Blacksad) e Rubén Pellejero (Dieter Lumpen, Cromáticas). Em Sob o Sol da Meia-Noite, primeira aventura da trilogia assinada por Canales e Pellejero, encontramos Corto em 1915, acabando de chegar ao Panamá - e já de partida. o destino é San Francisco e a sua Exposição Internacional onde espera encontrar um amigo de longa data, o escritor Jack London. Mas o autor de o Chamado Selvagem dirige-se já para o México, a fim de efetuar uma reportagem sobre a revolução de Pancho Villa. No desencontro, London deixa uma mensagem pedindo a Corto que entregasse uma carta a uma certa Waka Yamada uma antiga estrela de 'saloon´ em Dawson City durante a corrida para o ouro, agora convertida em militante contra o tráfico de mulheres no Alasca. Em troca de lhe fazer chegar essa carta, London promete a Corto uma nova aventura e um misterioso tesouro. Corto Maltese inicia assim uma longa jornada pelas vastas extensões geladas do Grande Norte, numa viagem pautada por inúmeros perigos e ameaças. Porque, sob o sol da meia-noite, há outros predadores que rondando os viajantes. Em Sob o Sol da Meia-Noite, Canales e Pellejero, criam uma obra original ao mesmo tempo em que respeitam o legado de Hugo Pratt e de seu principal personagem. A edição da Trem Fantasma traz a versão em cores da HQ, acompanhado dos extras que foram publicados em edições de tiragem limitada na Europa.

Formato: 17 x 26

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