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A Voz do Fogo

Segunda edição revista, com prefácio de Neil Gaiman e nova capa pela Casa Rex.
O primeiro romance do mestre dos quadrinhos Alan Moore (Jerusalém, Do Inferno, Watchmen, V de Vingança...), A Voz do Fogo tem uma protagonista: a cidade de Northampton, na Inglaterra. Nela vivem os personagens do livro: jovens bruxas, velhos guerreiros, poetas loucos, cabeças falantes e o próprio autor. Cada história se passa em um diferente período histórico, ao longo de seis mil anos, mas todas se conectam, compondo um retrato da cidade. Moore viaja pelo tempo, num romance instigante, hipnotizante.
Blurbs: 
"Um romance extraordinário, selvagem e, às vezes, insuportavelmente belo." -  Time Out
"Incandescente, cheio de encantos naturais e sabedoria" - Village Voice 
"Alan corre riscos verdadeiros e os justifica: sente-se o tempo todo o ímpeto da descoberta, privilégio do autor ameaçado pelas vozes selvagens que ele permite que entrem em sua cabeça" - Iain Sinclair
"Seu trabalho é inimitável, inclassificável: uma rica mistura de fantasia, folclore, misticismo, humor e crítica social" - The Guardian
"A tradutora, Ludmila Hashimoto, cumpriu o desafio com louvores. Encontrou muitas soluções elegantes para transmitir a simplicidade da linguagem neolítica de Moore e as limitações do narrador (que Neil Gaiman, no prefácio do livro, já nos avisa que não é muito inteligente), sem perder a mensagem. Quando precisei partir e escolher qual das edições levar comigo para terminar a leitura, pude confiar plenamente no trabalho de Hashimoto" -  Gi (Sem Serifa
"Alan Moore fala, o fogo queima (.) arqueologia arcana e pagã para recontar, em um misto de Facto e Fictio, as origens de sua amada Northampton. Ao entrelaçar uma extensa pesquisa histórica com sua mais do que fértil imaginação, Moore vai tecendo uma complexa teia de significados e ressignificados de poderes ancestrais e da influência destes dentro da vida dos que passam pelo território de Northampton em vários períodos ao longo da história" - Orlando Simões (Ponto Zero)
"Selvagem, extremo, xamânico" -  The Guardian
"Alan Moore é um ícone (...) É o Pelé com bola. Picasso com pincel, Ferrari de tanque cheio" -  Revista Trip
"Uma obra literária ousada e inquietante" - Locus
Sobre o autor:
Alan Moore nasceu no dia 18 de novembro de 1953, em um bairro operário de Northampton, Inglaterra. Em 1973, depois de se casar com Phyllis Dixon, arrumou um emprego no escritório de uma companhia de gás. Mas em paralelo fazia desenhos e quadrinhos para publicações alternativas amadoras. O primeiro trabalho pago foram ilustrações publicadas pelo tabloide de música New Music Express. Nesse momento, Moore já havia largado o emprego no escritório e vivia de seguro-desemprego (sem isso, talvez fosse obrigado a se refugiar em um "trabalho sério" e hoje não teríamos o Mago de Northampton, nem Do Inferno, A Voz do Fogo, Watchmen, V de Vingança etc.).
No final dos anos 1970 já havia abandonado a ambição de ser desenhista e se dedicava apenas aos roteiros de HQs de ficção científica sarcásticas, na célebre revista 2000AD (onde surgiu o Judge Dredd). E foi por causa dessa revista que Moore foi descoberto por um editor da DC Comics, que o convidou para escrever o gibi de um personagem já quase esquecido: o Monstro do Pântano. O resto é história.
Dele, a Veneta publicou A Voz do Fogo (2013), Do Inferno (2014), A Vida Secreta de Londres (2017) e Jerusalém (2024).

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Segunda edição revista, com prefácio de Neil Gaiman e nova capa pela Casa Rex.
O primeiro romance do mestre dos quadrinhos Alan Moore (Jerusalém, Do Inferno, Watchmen, V de Vingança...), A Voz do Fogo tem uma protagonista: a cidade de Northampton, na Inglaterra. Nela vivem os personagens do livro: jovens bruxas, velhos guerreiros, poetas loucos, cabeças falantes e o próprio autor. Cada história se passa em um diferente período histórico, ao longo de seis mil anos, mas todas se conectam, compondo um retrato da cidade. Moore viaja pelo tempo, num romance instigante, hipnotizante.
Blurbs: 
"Um romance extraordinário, selvagem e, às vezes, insuportavelmente belo." -  Time Out
"Incandescente, cheio de encantos naturais e sabedoria" - Village Voice 
"Alan corre riscos verdadeiros e os justifica: sente-se o tempo todo o ímpeto da descoberta, privilégio do autor ameaçado pelas vozes selvagens que ele permite que entrem em sua cabeça" - Iain Sinclair
"Seu trabalho é inimitável, inclassificável: uma rica mistura de fantasia, folclore, misticismo, humor e crítica social" - The Guardian
"A tradutora, Ludmila Hashimoto, cumpriu o desafio com louvores. Encontrou muitas soluções elegantes para transmitir a simplicidade da linguagem neolítica de Moore e as limitações do narrador (que Neil Gaiman, no prefácio do livro, já nos avisa que não é muito inteligente), sem perder a mensagem. Quando precisei partir e escolher qual das edições levar comigo para terminar a leitura, pude confiar plenamente no trabalho de Hashimoto" -  Gi (Sem Serifa
"Alan Moore fala, o fogo queima (.) arqueologia arcana e pagã para recontar, em um misto de Facto e Fictio, as origens de sua amada Northampton. Ao entrelaçar uma extensa pesquisa histórica com sua mais do que fértil imaginação, Moore vai tecendo uma complexa teia de significados e ressignificados de poderes ancestrais e da influência destes dentro da vida dos que passam pelo território de Northampton em vários períodos ao longo da história" - Orlando Simões (Ponto Zero)
"Selvagem, extremo, xamânico" -  The Guardian
"Alan Moore é um ícone (...) É o Pelé com bola. Picasso com pincel, Ferrari de tanque cheio" -  Revista Trip
"Uma obra literária ousada e inquietante" - Locus
Sobre o autor:
Alan Moore nasceu no dia 18 de novembro de 1953, em um bairro operário de Northampton, Inglaterra. Em 1973, depois de se casar com Phyllis Dixon, arrumou um emprego no escritório de uma companhia de gás. Mas em paralelo fazia desenhos e quadrinhos para publicações alternativas amadoras. O primeiro trabalho pago foram ilustrações publicadas pelo tabloide de música New Music Express. Nesse momento, Moore já havia largado o emprego no escritório e vivia de seguro-desemprego (sem isso, talvez fosse obrigado a se refugiar em um "trabalho sério" e hoje não teríamos o Mago de Northampton, nem Do Inferno, A Voz do Fogo, Watchmen, V de Vingança etc.).
No final dos anos 1970 já havia abandonado a ambição de ser desenhista e se dedicava apenas aos roteiros de HQs de ficção científica sarcásticas, na célebre revista 2000AD (onde surgiu o Judge Dredd). E foi por causa dessa revista que Moore foi descoberto por um editor da DC Comics, que o convidou para escrever o gibi de um personagem já quase esquecido: o Monstro do Pântano. O resto é história.
Dele, a Veneta publicou A Voz do Fogo (2013), Do Inferno (2014), A Vida Secreta de Londres (2017) e Jerusalém (2024).

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